DOIS A DOIS
A REVOLUÇÃO 2000 e poucos
O AMOR
A UNIÃO
A CONSTRUÇÃO
A PAZ
A EXPERIÊNCIA
O NOVO
SEMPRE
E DE NOVO
Enquanto palavras assim
estiverem fora do vocabulário revolucionário
a arte
não será posta à frente de batalha
será sempre
a suicida navalha na própria carne
do domingueiro e costumeiro Quem quer dinheiro?
Dois a dois
a revolução 2000 e poucos
ganha vozes e gemidos
da sede dos oprimidos de pouquíssima criatividade
Quem cria
quer cria
quem não ama
não enfrenta em frente
quem condiz
não sorri sinceramente
quem marcha contra
pisa o próprio cadáver
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